Até um saco de ração com um golden retriever na embalagem é motivo de sofrimento para a farmacêutica Josélia Frade, 45. A imagem a faz lembrar da sua cachorra Bela, sacrificada há um mês após ser diagnosticada com leishmaniose visceral em Brasília.
Pensar na cachorra traz recordações de outra perda: uma tia próxima, considerada uma segunda mãe, morreu da mesma doença há um ano.
Causada por um parasita, a leishmaniose é transmitida por mosquitos. No Brasil, o inseto é infectado ao picar o cachorro, principal reservatório da doença em áreas urbanas. Em humanos, o tratamento com remédios é feito no SUS.
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Fonte: Folha de São Paulo
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