As larvas do mosquito-palha, vetor da leishmaniose, se alimentam de matéria orgânica, como lixo doméstico (restos de comida), frutos apodrecidos, folhas de árvores, vegetais em decomposição e fezes de animais. Os ovos do mosquito-palha são colocados em locais sombreados e úmidos e que tenham fonte de alimentação para as larvas que eclodirão.
O mosquito-palha sai de seu abrigo e apresenta maior atividade nos horários mais frescos do dia, como ao anoitecer e durante a noite. Portanto em áreas endêmicas da leishmaniose, passeios com os cães no final da tarde e à noite devem ser evitados.
A principal forma de prevenção da infecção por leishmaniose em cães é através do uso de inseticidas tópicos com propriedade repelente. Atualmente existem estudos e dados suficientes para sustentar que o uso de coleiras em cães contra o mosquito-palha é um dos métodos mais efetivos no combate à leishmaniose visceral, trazendo impactos positivos não apenas por manter os cães livres da doença, como também auxiliando no controle da população do flebotomíneo.
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A leishmaniose é uma doença vetorial, transmitida somente através da picada do mosquito-palha, não havendo transmissão ou contágio do cão ...
Além dos cães, os felinos são animais que também podem ser portadores de leishmaniose, também se infectam, desenvolvem a doença ...